SONETO I
Quero beijar
sua boca macia
E de amores
sem fim, teu mel provar.
Quero o
louvor, o som da sinfonia
E ao som das
liras profanas, te amar.
Quero esse
ser no cio, a flor da pele
E me perder
dentro desse seu olhar.
Ser tua
sombra nas tardes do vale,
A mão em teu
cabelo a afagar.
Basta-me teu
amor nessa vil lida
Basta que me
queiras em teu leito
Basta-me
teus braços ser guarida.
E ainda que
morra o amor no peito,
Me lembrarei
pelo resto da vida.
Quiçá fosse
eterno, foi perfeito!
"Esta poesia participou do Concurso Nacional de Literatura Prêmio Cidade de Belo
Horizonte - 2012 promovido pela Fundação Municipal de Cultura de Belo
Horizonte".
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