ÚLTIMO RASCUNHO
Escrevo versos
E rascunho novas
poesias
Com a grafia de quem esta por morrer.
Ardente em febres camonianas,
Acamado por dores
latejantes,
Em delirante doença
de amor.
Nesse eterno ultimo suspiro,
Sôfrego, traduzo literalmente,
Subjetivando ao mundo
O que um pobre moribundo em vida,
"Esta poesia participou do Concurso
Nacional de Literatura Prêmio Cidade de Belo Horizonte - 2012 promovido pela
Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte".
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