Vivo por hora suspirando as flores,Perdido e vagando em teu olhar singelo
E flutuando entre as nuvens de vapores,
Morro de amores neste meu flagelo.
É o anseio pelas tardes, seus beijos,
Por seus afagos, e que me abrace,
E me pergunte! O que do amor faremos?
Entre olhares ternos, face a face.
O amor é às vezes um mal no peito,
É doença febril, latejante em prazer,
É a dor do luto a quem faz por eleito.
Mas é essa, a eterna razão de viver,
É a gostosura de uma nova paixão.
Um regar a espera do florescer.
"Esta poesia participou do Concurso Nacional de Literatura Prêmio Cidade de Belo
Horizonte - 2012 promovido pela Fundação Municipal de Cultura de Belo
Horizonte".
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